Mariana joga profissionalmente há 3 anos e diz que suas perspectivas em Guatemala são de ter um grupo unido para alcançar a vitória, que vem de um esporte com pouco recurso e reconhecimento. Paola, jogadora há 8 anos, espera superar seus limites no campeonato. “A cada amanhecer já é uma vitória, independente de suas dificuldades e é um dever darmos o melhor de si paras as atividades e pessoas”, afirma.
As jogadoras embarcam na madrugada do dia 19 de junho.
Boa sorte!!

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