Descobrindo o cérebro humano a partir dos bebês. Essa é a aposta de cientistas da Durham University, Inglaterra, para conhecer a atividade cerebral. Com esse estudo é esperado que deficiências como autismo seja desvendada e tratada precocemente.
Os experimentos se resumem em colocar uma touca com sensores na cabeça da criança, monitorando os estímulos que recebem e as ações que praticam, como assistir televisão. Os pequenos ficam junto aos seus pais em tempo integral dos testes.
Os cientistas da universidade inglesa acreditam que os cérebros dos bebês são diferentes um dos outros e respondem de forma particular a cada som ou imagem que é oferecido.
De acordo com o psicólogo da Durham University, Vincent Reid, que lidera essa pesquisa, a equipe envolvida não está testando clinicamente os bebês para checar se existe diagnóstico de autismo. Há uma investigação do cérebro de forma acadêmica, pois ainda não se sabe o suficiente sobre como o cérebro dos bebês muito jovens se desenvolvem.
O autismo, por vezes, é descoberto na adolescência e é uma deficiência no intelectual da pessoa, que possui dificuldades para se interagir e se comunicar socialmente.
O próximo passo dos psicólogos é procurar mais crianças, acima de dois anos, para participar do experimento.
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